segunda-feira, 21 de junho de 2010

LIXO NAS ESTRADAS


Após a boa partida do Brasil contra a Costa do Marfim, eu e Socorro resolvemos comer uma tapioquinha e tomar mingau de milho na Tapiocaria da Vila de Mosqueiro.

Durante a viagem, conversávamos sobre vários assuntos e veio à baila a falta de educação de muitos passageiros de veículos, tanto particulares quanto coletivos, com relação ao lixo por eles produzido.

Observamos que esses passageiros não exitam em jogar para fora dos carros os mais diversos tipos de materiais: sacos de pipoca, sacos e palitos de picolé, copos descartáveis e, por incrível que pareça, até cocos.

Essas cenas são comuns no trânsito de nosso Estado e, além dos danos causados à natureza, esses objetos podem provocar acidentes de trânsito e até mortes.

Sugerimos que esses transportes tenham cestos ou sacos plásticos para recolher o lixo produzido por seus passageiros, a fim de que nossas estradas fiquem mais limpas e evitemos futuros acidentes por esse motivo.

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Quem sou eu

Belém, Pará, Brazil
Professor de Língua Portuguesa do Instituto Federal do Pará e Revisor de Textos da Universidade Federal do Pará. Especialista em Teoria Literária e aluno do Mestrado em Linguística/UFPA. Recebeu o prêmio Jabuti em 2001 como editor do livro "A Família Canuto e a Luta Camponesa na Amazônia", de Carlos Cartaxo. Autor dos livros Insanidades, Mosqueiro em Versos, Mosqueiro – Pura Poesia, CEFET – História que inspira poesia, Contando Histórias, Tênis de Mesa no Pará (coautoria com Mauro Macedo), Orientações para a produção textual... (coautoria com José dos Anjos Oliveira), Igreja do Evangelho Quadrangular..., Um Encanto de Ilha e Instituto Federal do Pará: 100 anos de educação profissional. Lançou os CDs Tributo a Mosqueiro e Um Encanto de Ilha.